quinta-feira, 3 de novembro de 2011

senta que lá vem: CLÁSSICOS -POLLYANNA

O que seria da magia dos livros não fossem os clássicos? Eu por exemplo, nutro um carinho especial por vários deles e hoje, irei falar sobre o meu debute em livros, com um clássico, POLLYANNA, um romance de Eleanor H. Potter. 
Dizem por aí que a primeira vez a gente nunca esquece, e comigo não seria diferente, com 8 anos fui presenteada por minha madrinha com o livro Pollyanna, e desde então a paixão por livros nasceu e é mantida até hoje.


Vamos então falar um pouco mais desse clássico da literatura infanto-juvenil: POLLYANNA.



O livro fez tanto sucesso que a autora publicou em 1915 uma continuação, chamada Pollyanna Moça. Mais onze Pollyannas se seguiram, muitas delas escritas por Elizabeth Borton ou Harriet Lummis Smith. A mais recente sequência de Pollyanna foi publicada no meio dos anos 90, escrita por Colleen L. Reece.






SINOPSE:

O título refere-se à protagonista, Pollyanna Whittier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont com sua única tia viva, tia Polly. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama "o Jogo do Contente", uma atitude otimista que aprendeu com o pai. Esse jogo consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Imediatamente o pai de Pollyanna aplicou o jogo, dizendo a ela para ver somente o lado bom dos acontecimentos — nesse caso, ficar contente porque "nós não precisamos delas!".
Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera e simpática, compassiva, Pollyanna leva muita alegria e contentamento à sombria e triste propriedade da tia, que transforma em um lugar maravilhoso para se viver. 

Entretanto, até mesmo o extremamente forte otimismo de Pollyanna é posto à prova, quando ela sofre um acidente de carro e perde o movimento das pernas. 

NOTA do blog: Pollyanna faz-me recordar com carinho e nostalgia de uma infância que já se fora há tanto tempo, e não importa se suas lembranças sejam boas ou ruins o livro faz com que você tente ver sempre o lado bom das coisas, não importa quão graves ou sufocantes elas sejam. É um relato tão singelo e simples que torna quase impossível não se apaixonar por ele.

E agora o blog quer saber,  qual foi o primeiro livro que você leu? Conte-nos!

Um comentário:

  1. Por incrível que pareça meu primeiro livro foi Capitu, de Machado de Assis, obrigatório nas aulas da escola...kkkkkkkkkkk

    Não gostei mto dele não.

    Pri

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